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Educação

Tudo sobre a educação em Portugal

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Educação

03
Jul11

No novo calendário escolar o 6º ano já é ano de exames

adm

O calendário escolar para o próximo ano lectivo foi hoje publicado no “site” do Ministério da Educação. O primeiro despacho assinado pelo novo ministro Nuno Crato tem duas novidades por comparação ao diploma idêntico que fixou o calendário que esteve em vigor este ano.

 

O 6º ano é associado aos outros anos que já têm exames nacionais para efeitos de final do ano lectivo e é alterada a data do Dia do Diploma de 8 para 30 de Setembro, de modo a que este ocorra quando as actividades lectivas já estiverem a decorrer. 

No Dia do Diploma procede-se à entrega dos certificados e diplomas aos alunos que concluíram o ensino secundário no ano lectivo anterior. O despacho de Nuno Crato acrescenta que as escolas deverão também desenvolver nesse dia “um conjunto de actividades a assinalar o sucesso educativo e a valorização do conhecimento”.

O programa de Governo ontem apresentado determinava-se que os alunos do 6º ano passarão a ter uma prova de final de ciclo com peso na avaliação final, como já sucede com os estudantes do 9º, 11º e 12º ano. A avaliar pelo actual calendário, a extensão desta avaliação ao 6º ano acontecerá já no próximo ano lectivo. 

Os alunos do 6º terminarão as aulas no mesmo dia dos estudantes que já têm exames nacionais. O que acontecerá a 8 de Junho de 2012. Para os outros anos de escolaridade as aulas terminarão a 15 de Junho. Na educação pré-escolar as actividades lectivas prolongam-se até 6 de Julho.

O início das aulas decorrerá entre 8 e 15 de Setembro. Neste intervalo as escolas têm liberdade de escolha. No ano passado o ano lectivo iniciou-se entre 8 e 13 do mesmo mês.

Continuam garantidas as férias de Natal, Carnaval e Páscoa.

fonte:http://www.publico.pt/

03
Jul11

Exame de Geometria Descritiva “foi complexo”

adm

Ao final desta manhã, os alunos do 11º ano da Escola Secundária Homem Cristo de Aveiro que realizaram o exame nacional de Geometria Descritiva confessavam ter sido confrontados com uma prova complexa e exigente.

 

“Foi mais difícil do que eu estava à espera”, relatava Luís Vieira, de 16 anos, à saída do exame nacional que teve a duração de duas horas e meia (mais 30 minutos de tolerância). 

Para os alunos ouvidos pelo PÚBLICO à saída da escola secundária aveirense, a grande dificuldade da prova nacional prendeu-se, precisamente, com o facto de terem sido confrontados com matéria que não deram nas aulas. “A última questão, relativa às Axonometrias era complexa e nós não tínhamos dado nas aulas”, lamentou Rita Portas, de 17 anos. 

Filipe Furão corroborou a opinião da colega de escola e deu por bem empregue o esforço feito nas explicações que teve ao longo do ano. “Como tive explicações, acabei por conseguir trabalhar essa matéria. O problema foi para quem só teve as aulas”, declarou este aluno da área de Ciências e Tecnologia. 

Aliás, do grupo de alunos que abandonaram a sala da Escola Secundária Homem Cristo logo ao primeiro toque – após o período de duas horas e meia -, Filipe Furão foi o único que se mostrou mais optimista quanto ao exame nacional de Geometria Descritiva. “A prova correu muito bem”, afirmou, ao mesmo tempo que garantia que “todas as perguntas que saíram tinham um grau de exigência equilibrado”. 

Já João Francisco, de 16 anos, comentou ter sido confrontado com alguma complexidade nas questões levantadas na prova. “A pergunta número três, por exemplo, era algo confusa”, disse este aluno da escola secundária aveirense à saída do exame. Filipe Fontes confirmou esta perspectiva e declarou que o exame "não foi nada fácil", em especial as duas últimas questões.

fonte:http://www.publico.pt/E

03
Jul11

Um dos critérios do exame de Física pode suscitar ambiguidades na correcção

adm

Uma das respostas propostas pelo Gabinete de Avaliação Educacional (Gave) para o exame nacional de Física e Química do 11º ano pode suscitar “algumas ambiguidades de interpretação” entre os professores destacados para corrigir a prova.

 

A opinião é do coordenador da divisão de Educação da Sociedade Portuguesa de Física (SPF), em resposta a questões do PÚBLICO. O Gave nega, por sua vez, que exista qualquer problema no critério de correcção proposto para a pergunta 3 do Grupo I, que vale 15 pontos em 100.

Nesta questão, a partir de um texto de Einstein, pede-se aos alunos que fundamentem a afirmação do cientista, segundo a qual tornando mais lisa uma estrada rectilínea e horizontal se pode aumentar a distância percorrida por um “carrinho” que alguém está a empurrar e que depois larga. Esta questão mobiliza conceitos como força resultante (a que é exercida sobre um corpo; que no caso é a força de atrito; aceleração e deslocamento). 

É no que respeita à aceleração (em Física ocorre sempre que existe variação da velocidade) que uma simplificação operada pelo Gave na sua proposta de resposta pode causar “algumas ambiguidades de interpretação” que seriam evitadas “caso tivesse sido feita referência ao módulo da aceleração”, situação que “o bom senso recomendaria”, refere Carlos Portela. Isto porque, acrescenta, “a aceleração é uma grandeza vectorial e quando se refere uma menor aceleração está-se a falar do módulo”. 

O que aliás foi feito pela SPF na proposta de correcção do exame. O módulo corresponde à intensidade. SPF e Gave coincidem na conclusão de que o deslocamento do carrinho será maior na situação enunciada, o que se justifica por ter diminuído a intensidade da força de atrito, mas apresentam os pressupostos de modo diferente.

O Gave, na sua resposta, refere apenas que “ a aceleração do carrinho será menor”. Para Helder de Sousa, director do Gave, não existe qualquer ambiguidade nesta resposta. “Quando se afirma que ‘ a aceleração do carinho será menor’ tal só pode ser entendido havendo diminuição do módulo de aceleração. No contexto da resposta a este item, não se justifica a obrigatoriedade da referência aos termos ‘módulo’ ou ‘norma’ da aceleração”, respondeu ao PÚBLICO.

Mas sendo a Física uma ciência exacta os subentendidos como este podem ser considerados corpos estranhos. “Neste tipo de problemas usualmente assume-se como positivo o sentido do movimento. Como se trata de um movimento retardado [o valor da velocidade diminui quando o carrinho deixa de ser empurrado] a componente escalar da aceleração tem sinal oposto ou seja, é negativa. De acordo com a convenção “usual” a esta torna-se maior pois aproxima-se do zero”, explica Carlos Portela. 

Sendo assim, os alunos que realizaram o exame poderão ter sustentado que “a aceleração é negativa mas aproxima-se de zero se a estrada ficar mais lisa”. Ora isto corresponde de facto a um aumento da aceleração, e portanto o contrário do que está estabelecido no critério do GAVE.

Carlos Portela espera que os professores que estão a corrigir as provas tenham em conta os vários cenários e lembra que "o fundamental é a coerência da resposta do examinando". 

O PÚBLICO tentou em vão apurar se foi feito alguma chamada de atenção nesse sentido.

fonte:http://www.publico.pt/

03
Jul11

Ministro da Educação quer reduzir “dispersão” de disciplinas no 3º ciclo

adm

O ministro da Educação disse na noite de sábado no Bombarral que uma das medidas imediatas a tomar é acabar com a “dispersão curricular” no terceiro ciclo.

 

“Vamos reduzir a dispersão curricular que existe no 3º ciclo”, afirmou Nuno Crato. 

Neste sentido, explicou que a medida passa por “reformular currículos e concentrar a atividade no português e matemática” não só no terceiro, mas também no segundo ciclo. 

Ainda em relação ao 2º ciclo, Nuno Crato afastou a ideia de proibir o uso da calculadora. 

“Eu não pretendo acabar com a calculadora. O que pretendo é que os alunos não passem de repente a substituir o cálculo mental pela calculadora”, explicou. 

Outras medidas a implementar passam pela realização de exames finais de conclusão do 2º ciclo e pelo alargamento aos exames nacionais do terceiro ciclo das disciplinas de inglês e ciências. 

O ministro afirmou que “o 2º ciclo deve ser de avanço e não de retrocesso”, justificando a introdução de exames nacionais no 6º ano. 

Nuno Crato reafirmou a intenção de rever os currículos, sobretudo no Português e na Matemática. 

Quanto à avaliação dos professores, considerou que “não é o problema central da educação”, acrescentando que “há muitos problemas e mais importantes”, tais como a aprendizagem dos alunos. 

Contudo, disse que o actual modelo de avaliação dos docentes “não serve”, defendendo um “modelo que não seja burocrático e que não seja feito por outros professores”. 

Nuno Crato falava aos jornalistas à margem da Feira do Livro do Bombarral, em que participou enquanto autor de livros.

fonte:http://www.publico.pt/E

03
Jul11

Crato quer tirar a calculadora aos alunos do 2º ciclo

adm

O ministro da Educação quer tirar a calculadora aos alunos do 2º ciclo e aumentar as horas de aulas de português e matemática.

No Parlamento, Nuno Crato afirmou que essas são duas medidas que aumentam a exigência e qualidade do ensino. "Há muitas coisas que se podem fazer com pouco dinheiro desde que haja determinação."

fonte:http://www.dn.pt/

03
Jul11

Governo suspende fecho de 654 escolas

adm

O Ministério da Educação suspendeu o encerramento de escolas do primeiro ciclo do ensino básico, com menos de 21 alunos.

A notícia é avançada hoje pelo Diário de Notícias, que adianta que a decisão já foi comunicada aos municípios, que já aplaudiram a decisão.

Ao todo, 654 escolas deveriam encerrar este mês, no âmbito do plano de reorganização da rede escolar, aprovado pelo anterior Executivo, liderado por José Sócrates e que tinha como responsável pela pasta da Educação Isabel Alçada.

Segundo o DN, o Ministério da Educação garantiu que irá reavaliar a proposta de encerramento das escolas e o seu impacto.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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