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Educação

Tudo sobre a educação em Portugal

Tudo sobre a educação em Portugal

Educação

01
Jun11

Alunos do 2º ano de 80 por cento das escolas fazem testes intermédios

adm

Os alunos do 2.º ano vão realizar sexta-feira um teste intermédio de Língua Portuguesa e na próxima semana um teste de Matemática. Apesar de os testes serem facultativos, aderiram cerca de 80 por cento das escolas.

 

De acordo com o Ministério da Educação (ME), aderiram à iniciativa 793 escolas e agrupamentos. “Este nível de adesão abrange cerca de 80 por cento do universo de alunos a frequentar o 1.º ciclo”, contou à Lusa fonte do gabinete de imprensa do ministério.

A finalidade principal dos testes é fazer um diagnóstico precoce das dificuldades dos alunos: “Os resultados contribuem para uma intervenção pedagógica e didáctica mais eficaz nos 3.º e 4.º anos de escolaridade, podendo ser uma importante ferramenta na prevenção do insucesso no final do 1.º ciclo do ensino básico”, sublinhou o Ministério de Educação em resposta escrita enviada para a agência Lusa.

Na sexta-feira os alunos do 2º ano realizam o teste intermédio de Língua Portuguesa e na próxima quarta-feira fazem o de Matemática. Os testes, com a duração de 90 minutos, estão divididos em duas partes de 45 minutos cada, estando prevista uma pausa de meia hora entre as duas partes.

O resultado dos testes intermédios será partilhada com os encarregados de educação e deverá "contribuir para a preparação do ano lectivo 2011/2012, dado que os resultados permitirão orientar e regular as aprendizagens dos alunos", explicou o ME.

Esta semana, os encarregados de educação começaram a receber informações das escolas sobre o material que as crianças devem ter no dia do teste. Os alunos do Agrupamento de Escolas Roque Gameiro, na Amadora, receberam uma “informação” dizendo que tinham que levar para a escola “caneta ou esferográfica, azul ou preta; lápis, borracha; régua graduada; seis lápis de cor (azul, verde, castanha, amarelo e duas outras cores).

fonte:http://www.publico.pt/E

28
Mai11

Ministério quer Escolas Superiores de Educação a formar docentes do secundário

adm

A formação inicial dos professores do ensino secundário poderá vir a ser também atribuída às Escolas Superiores de Educação do ensino politécnico, que actualmente apenas têm competências para formar educadores de infância e docentes dos 1.º e 2.º ciclos.

 

Esta possibilidade é defendida pela Direcção-Geral dos Recursos Humanos do Ministério da Educação (DGRHE), mas conta com a oposição declarada da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES). Para algumas associações de professores, constitui um novo ataque à qualidade da formação inicial dos docentes. 

Mais de metade dos 492 cursos de formação de professores e de ciências da educação existentes são ministrados em faculdades. O presidente da A3ES, Alberto Amaral, já pediu a intervenção dos respectivos ministros com vista ao esclarecimento da questão, o que ainda não aconteceu. 

Segundo a agência, a Lei de Bases do Sistema Educativo é clara a este respeito, ao estipular que "a formação de professores do ensino secundário realiza-se em estabelecimentos do ensino universitário". A subdirectora-geral dos Recursos Humanos da Educação, Helena Mascarenhas, não concorda e fez chegar ao presidente da A3ES uma comunicação onde defende que aquele artigo "não pode ser interpretado isoladamente" já que, na mesma lei, existem outras disposições que apenas colocam como condição que a formação seja feita através de licenciatura e que este grau passou também, desde 1997, a ser conferido pelo ensino politécnico. 

Mestrados obrigatórios

Desde há quatro anos passou a ser exigido o grau de mestre para a habilitação à docência. Mas, com a reforma de Bolonha, as escolas do ensino politécnico também passaram a ministrar mestrados, embora estes devam visar "uma especialização de natureza profissional". "Não existe qualquer impedimento legal para a criação de cursos superiores de formação inicial de professores do ensino secundário no ensino politécnico, nas suas escolas superiores de educação", conclui Maria Helena Mascarenhas. 

Trata-se de "um salto interpretativo excessivo" e "insustentável", sustenta-se num parecer de resposta assinado por Alberto Amaral e que foi enviado em Fevereiro à ministra da Educação. No documento, a que o PÚBLICO teve acesso, a A3ES apresenta como "inultrapassável" a condição de a formação dos professores do secundário nos domínios de conteúdo científico e humanístico ter de ser feita em estabelecimentos de ensino universitário, mas admite que "uma interpretação conjugada da lei" abra ao politécnico a possibilidade de formar professores para as disciplinas de natureza artística ou vocacional. Para a subdirectora-geral dos Recursos Humanos do ME, esta interpretação configura uma "aberração jurídica". 

Foi o que comunicou numa resposta, enviada no final de Abril, a um pedido de informação feito pela Associação de Reflexão e Intervenção na Política Educativa das Escolas Superiores de Educação, onde reitera a posição que transmitiu à A3ES e que foi contestada por esta, ou seja, a de que não existem impedimentos legais a que a formação dos professores do secundário seja feita por aquelas escolas. Os ministérios da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior e o da Educação não responderam aos pedidos de esclarecimento feitos pelo PÚBLICO.

fonte:http://www.publico.pt/

26
Mai11

Sindicato dos Professores do Norte interpõe acção judicial contra ultrapassagens de escalões

adm

O Sindicato dos Professores do Norte avançou hoje com uma acção judicial no Tribunal Administrativo e Fiscal por considerar "inconstitucional" a existência de docentes com mais tempo de serviço retidos em escalões inferiores a outros com menos tempo.

 

Segundo o Sindicato dos Professores do Norte (SPN), há docentes no sexto escalão da carreira com mais de cinco anos de tempo de serviço, mas com menos de seis, que estão impedidos de progredir para o oitavo escalão por causa do actual “congelamento” do tempo contado.

Por outro lado, há professores que estavam no sexto escalão que, com menos de cinco anos, puderam progredir para o sétimo degrau antes do referido “congelamento”, o que significa que há, neste momento, professores com menos tempo de carreira em escalões superiores a outros com mais tempo prestado.

“Entende o SPN que essa ultrapassagem é inconstitucional, pelo que não pode aceitar tal facto, pugnando, assim pela remuneração justa e equitativa destes docentes”, denuncia o sindicato na nota enviada à Lusa.

"Os docentes com mais de cinco anos e menos de seis, ou seja, com mais tempo de serviço, iriam progredir para [o oitavo escalão] quando completassem seis anos", o que não é possível devido à suspensão da contagem do tempo de carreira, disse à Lusa José Manuel Costa do SPN.

O sindicalista explicou à Lusa que o que se pretende é que, “no mínimo, seja garantido o pagamento pelo [sétimo escalão]”, embora considere que no final do ano deverá ser “facultado o acesso ao oitavo escalão quando for desbloqueada esta situação”.

Estas circunstâncias, disse José Manuel Costa, seriam "aceites" se não houvesse "nenhum tipo de congelamento".

A acção foi interposta junto do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto em nome de mais de 30 professores.

fonte:http://www.publico.pt/

22
Mai11

Alunos de sete anos também vão ter provas de Língua Portuguesa e Matemática

adm

No próximo mês, os alunos de sete anos vão realizar duas provas de âmbito nacional. É a primeira vez, nas últimas décadas, que este tipo de avaliação será aplicado a crianças tão novas, mas, à semelhança do que acontece noutros níveis de ensino, a realização dos chamados testes intermédios tem um carácter facultativo.

 

São as escolas que decidem se querem ou não que os seus alunos os realizem e a que disciplinas. Segundo o Ministério da Educação (ME), para a realização dos testes do 2.º ano inscreveram-se cerca de 650 escolas e agrupamentos. Ontem foi aberto um período de inscrição suplementar, que se prolongará até ao próximo dia 23. No 3.º ciclo e secundário, estes testes têm sido realizados em mais de 1700 escolas.

Ao contrário do que acontece nestes níveis, não serão atribuídas notas aos testes de Língua Portuguesa e Matemática que os alunos do 2.º ano do ensino básico irão realizar nos dias 3 e 8 de Junho. Estes testes irão proporcionar às escolas "uma informação exclusivamente de natureza qualitativa que será partilhada com os encarregados de educação", informou o ME em resposta a questões do PÚBLICO. 

Segundo o ministério, a sua realização "tem como principal finalidade um diagnóstico precoce das dificuldades dos alunos", e poderão, por isso, vir a ser "uma importante ferramenta na prevenção do insucesso no final do 1.º ciclo do ensino básico". Neste nível de ensino, é no 2.º ano que os alunos mais chumbam. Em 2009, último período com informação disponível, a taxa de retenção entre os estudantes de sete anos foi de 6,9 por cento. No 4.º ano, que é o final do 1.º ciclo, desceu para 3,7 por cento. 

Evitar colagem aos exames

Os resultados dos testes intermédios deverão "contribuir para uma intervenção pedagógica e didáctica mais eficaz nos 3.º e 4.º anos de escolaridade" e influenciar já a preparação do próximo ano lectivo, "dado que permitirão orientar e regular as aprendizagens dos alunos", acrescentou o ministério. Terão, no total, 90 minutos de duração, embora este período seja dividido em duas partes de 45 minutos, separadas por meia hora de intervalo.

Os chamados testes intermédios são elaborados pelo Gabinete de Avaliação Educacional, o organismo do ME que é responsável pelos exames, e começaram a ser aplicados há cinco anos no ensino secundário. A partir de 2007/2008, também começaram a ser realizados pelos alunos do 8.º e 9.º ano do 3.º ciclo do ensino básico. A construção dos testes é similar à dos exames nacionais a que os estudantes são sujeitos no final do 9.º, 11.º e 12.º ano. Um dos seus objectivos, segundo o Gave, é precisamente o de os alunos se "familiarizarem progressivamente" com aqueles instrumentos de avaliação.

Para a presidente da Associação de Professores de Matemática, Elsa Barbosa, esta é uma "colagem" que de todo deve ser evitada no 2.º ano do 1.º ciclo. "Os testes neste ano poderão ser uma mais-valia se forem encarados exclusivamente do ponto de vista formativo, tanto pelos professores como pelos alunos", defende. Nesta perspectiva, acrescenta, os docentes terão a possibilidade de contar com um ponto de situação sobre as estratégias desenvolvidas em sala de aula e, com base nos resultados, "poderão melhorar o que não está bem". No caso da Matemática poderão ser particularmente úteis, uma vez que os docentes do ensino básico começaram recentemente a implementar um novo programa, que só foi generalizado a todas as turmas este ano.

Segundo Elsa Barbosa, os testes poderão também ser um instrumento de preparação para as provas de aferição que os alunos realizam no 4.º ano. Estas provas, que começaram a ser implementadas em 1999, são obrigatórias, mas não contam para a nota final do aluno. 

fonte:http://www.publico.pt/

22
Mai11

O que diz a OCDE sobre o ensino superior em Portugal

adm

Conheça o retrato em números da educação de um país a recuperar de décadas de atraso.

É a recomendação da OCDE: estudar mais. Além de aumentar as qualificações nacionais, permite o acesso a melhores salários. Portugal está a revelar-se um bom aluno nesta matéria, apesar de estar a recuperar de um atraso de décadas. Os dados de 2010 do "Education at a Glance" comprovam-no.

1 - Poucos adultos com ensino superior 
A proporção de adultos (25-64 anos) com qualificações superiores em Portugal, de 14%, é uma das mais baixas da OCDE, bem abaixo da média de 28%. Porém, está numa tendência ascendente, tendo subido desde 8% nos últimos dez anos.

2 - Taxas de entrada para a universidade altas 
A expansão do ensino superior é, contudo, bem evidente, salientam os peritos da OCDE. As taxas de entrada para programas ao nível universitário que, com 81% a acederem ao ensino superior em 2008, são das mais altas entre os países da OCDE e subiram drasticamente desde os 53% em 2006.

3 - Taxa de graduação superiores à média
Estas taxas de entrada, combinadas com uma média de cursos completados na universidade melhor do que a média, resultam numa taxa de graduação melhor também do que a média. Portugal tem uma taxa de graduação de 45% comparada com uma taxa de 38% de média do conjunto de países da OCDE.

4 - Vantagem salarial de tirar um curso é maior do que noutros países
As pessoas com um curso superior em Portugal beneficiam de melhores resultados no mercado de trabalho do que aqueles com uma educação ao nível do secundário tanto a nível de menores taxas de desemprego como de melhores salários. Na verdade, sublinha a OCDE, a vantagem salarial em Portugal é maior do que noutros países, se compararmos os graduados do ensino superior e os do ensino secundário. Os que tiraram um curso universitário ou um grau avançado de investigação ganham até 80% mais do que aqueles com o secundário completo ou mesmo com cursos pós-secundário, mas que não se qualificam como ensino superior.

5 - Taxas de retorno do ensino superior entre os mais altos 
O retorno da educação superior está entre os mais altos da OCDE. O ganho bruto para um graduado do ensino superior do género masculino é de 366 mil dólares (246 mil euros) e para uma graduada do género feminino é de 206 mil dólares (cerca de 139 mil euros). Os ganhos públicos são igualmente impressionantes. Ao longo de uma vida de trabalho, os ganhos públicos brutos são de 95 mil dólares (quase 64 mil euros) para um homem e de 117 mil dólares (cerca de 78 mil euros) para uma mulher, com o diploma do ensino superior, o que é cerca de cinco vezes o investimento público inicial. No entanto, alguma cautela é necessária, avisam os peridos da OCDE, já que Portugal aumentou a adesão ao ensino superior, mas há poucas provas de que haja um excesso de oferta de licenciados. As taxas de desemprego para os jovens de 15-29 anos diminuíram para os que têm formação superior, mas aumentaram para os que têm um diploma do secundário, em 2009.

6 - Bolsas e apoios são metade da média da OCDE
Os gastos por estudante do ensino superior em Portugal, apesar de bem abaixo da média dos países da OCDE (sete mil euros comparados com 8,7 mil euros), aumentou consideravelmente nos últimos anos. A OCDE frisa que houve uma subida de 58% na despesa por estudante, o segundo maior aumento dos países da OCDE. Enquanto aumentos no financiamento público contribuíram fortemente para esta subida, também houve um grande aumento do financiamento privado, que hoje compõe 30% do financiamento do ensino superior, comparado com 8% em 2000. Ao mesmo tempo, os subsídios e apoios aao estudo representam apenas 11% do total do financiamento público do ensino superior, bem abaixo da média da OCDE de 20%.

fontE:http://economico.sapo.pt/

18
Mai11

Avaliação das Novas Oportunidades não incide sobre a qualidade da formação

adm

A avaliação externa do programa Novas Oportunidades não contemplou, até hoje, uma aferição directa da qualidade da formação ministrada no âmbito desta iniciativa, que, em seis anos, permitiu a certificação de 520 mil pessoas com diplomas do 4.º, 9.º e 12.º anos, confirmou ao PÚBLICO o investigador Joaquim Azevedo, um dos peritos que têm acompanhado o trabalho de avaliação iniciado em 2008.

 

Ontem, reagindo ao anúncio do líder do PSD, Pedro Passos Coelho, de que irá pedir uma auditoria externa ao programa, tanto o primeiro-ministro, José Sócrates, como os ministros da Economia e da Educação, Vieira da Silva e Isabel Alçada, frisaram que aquela iniciativa já é alvo de uma avaliação externa a cargo de uma equipa da Universidade Católica, dirigida pelo ex-ministro da Educação (1987-1991) do Governo PSD da altura, Roberto Carneiro. 

Contratada pela Agência Nacional para a Qualificação, responsável pelas Novas Oportunidades, esta avaliação externa tem-se centrado na aferição das percepções dos envolvidos na iniciativa e no apoio à auto-avaliação dos Centros Novas Oportunidades, precisou Joaquim Azevedo. Em 2009, quando apresentou o primeiro relatório de avaliação, Roberto Carneiro já tinha esclarecido que o objectivo do trabalho da sua equipa não era a qualidade e o rigor do processo de certificação em si, mas sim o de "avaliar a qualidade do ponto de vista da percepção das pessoas que estão envolvidas".

No primeiro relatório, apresentado em 2009, a percepção das competências adquiridas foi aferida através de 35 questionários. No segundo, divulgado o ano passado, foram inquiridas 450 pessoas que já tinham concluído a sua certificação. Todos os entrevistados afirmaram ter adquirido novas competências, nomeadamente no que diz respeito ao uso do computador e da Internet; à capacidade para aprender a aprender (a maioria manifestou a vontade de prosseguir novas formações); e em literacia (leitura, escrita e comunicação oral). 

"Sede de aprender"

A vice-presidente da Agência Nacional para a Qualificação, Maria do Carmo Gomes, lembra que a avaliação desenvolvida pela Universidade Católica foi elogiada por antigos governantes do PSD, como David Justino e José Canavarro. Segundo esta responsável, a formação ministrada naquele programa também acabará por ser avaliada através de testes, no âmbito do programa da OCDE que visa medir as competências dos adultos entre os 16 e os 65 anos em literacia, numeracia e resolução de problemas em ambientes tecnológicos. Os resultados serão conhecidos em 2013. 

Em 1998, no último estudo sobre literacia de adultos em que Portugal participou, 80 por cento dos avaliados não chegaram ao nível dois. Existem cinco. Considera-se que o limiar mínimo para a participação na sociedade e o desenvolvimento económico é o nível 3. 

"Existem mais de 900 mil pessoas que se inscreveram nos Centros Novas Oportunidades. Isto mostra uma sede de aprender que é notável", sublinha Joaquim Azevedo, que foi secretário de Estado do PSD, mas que repudia as afirmações feitas, na segunda-feira, pelo líder social-democrata - Passos Coelho classificou as Novas Oportunidades como uma "credenciação à ignorância" -, que estiveram na origem da nova polémica em torno daquele programa. 

"Não se pode dizer isto. É de quem não sabe. Conheço imensos Centros Novas Oportunidades que fazem um trabalho notável e conheço alguns que já deviam ter encerrado", afirmou, acrescentando que neste caso "não está com uns, nem com outros, já que o Governo, as autoridades públicas, tiveram muitos anos para actuar sobre os centros que não estão a funcionar bem e não o fizeram", apesar de saberem quais são. 

Amanhã, a pedido do PS, a comissão permanente da Assembleia da República vai debater as Novas Oportunidades. Os socialistas justificaram a iniciativa com a "enorme ignorância" manifestada pelo PSD. Pedro Duarte garantiu que, se for Governo, o PSD prosseguirá com aquele programa, embora noutros moldes. "O nosso objectivo final é darmos credibilidade às Novas Oportunidades", acrescentou, acusando o PS de ter transformado a iniciativa em "mero instrumento de propaganda eleitoral": "O engenheiro Sócrates está convencido de que pode trocar diplomas por votos".

fonte:http://www.publico.pt/

18
Mai11

Ministério prolonga validação do concurso de professores

adm
As escolas têm mais 24 horas para validarem as candidaturas do concurso de professores para suprir as necessidades transitórias. Cerca de 96 por cento das inscrições já estão validadas.

O prazo para as escolas validarem as candidaturas de professores ao concurso foi prolongado por 24 horas, terminando terça-feira, pelas 18h00.

A informação foi dada à TSF pelo presidente da Associação de Directores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Adalmiro Fonseca, que citou uma nota enviada às escolas pelo Ministério da Educação.

As escolas tinnam pedido o prolongamento do prazo na sexta-feira, devido a problemas de acesso à plataforma electrónica utilizada para formalizar as candidaturas destinadas à colocação de quase 55 mil professores contratados nas escolas para o próximo ano lectivo.

Adalmiro Fonseca disse que o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Alexandre Ventura, respondeu à comunicação, mas «para dizer que não havia necessidade de prolongar o prazo que terminava esta segunda-feira às 18h00».

Segundo o ministério da Educação, até às 16h30, desta segunda-feira, foram validadas 52.758 candidaturas de docentes, correspondentes a 96 por cento do total.

fonte:http://www.tsf.pt/

15
Fev11

Matrículas dos alunos do 1.º ciclo arrancam em Abril

adm

O prazo para matricular as crianças no primeiro ano do ensino básico vai decorrer entre Abril e Junho, meses em que se concentra a grande maioria das candidaturas.

 

É uma novidade em relação aos anos anteriores em que as matrículas dos que ingressavam pela primeira vez na escola arrancavam em Janeiro e se prolongavam por cinco meses. 

O projecto “Matrícula Online”, que permitirá que o processo decorra através da Internet, com recurso à autenticação do Cartão do Cidadão, é outra das novidades, sendo que, por estes dias, as escolas estão ainda aguardar a aplicação electrónica de suporte à matrícula. 

Doravante, e segundo o Ministério da Educação, a matrícula presencial continuará a ser possível, mas o objectivo é que o recurso à Internet se generalize “com a eliminação de formulários, ganhos de eficiência ambiental e de gestão nas escolas”.

fonte:http://www.publico.pt/

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